Roberto dos Santos
segunda-feira, 7 de março de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
JESUS O CRISTO
"Se Cristo não existiu, os homens que escreveram os Evangelhos eram tão Grandes quanto ele"
(Jean J.Rousseau)
-Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos Grandes Impérios; porém,de que Dependemos ? Da Força!
Só Jesus fundou o seu império sobre o Amor e, nesta mesma hora, milhões estão prontos a morrer por ele.
(NAPOLEÃO BONAPARTE, IMPERADOR)
-Sabemos que esse Homem é Pecador! Se é Pecador, não sei. Uma coisa sei: Eu Era cego e agora vejo.
(OS FARISEUS E O CEGO CURADO)
(Jean J.Rousseau)
-Alexandre, César, Carlos Magno e eu mesmo fundamos Grandes Impérios; porém,de que Dependemos ? Da Força!
Só Jesus fundou o seu império sobre o Amor e, nesta mesma hora, milhões estão prontos a morrer por ele.
(NAPOLEÃO BONAPARTE, IMPERADOR)
-Sabemos que esse Homem é Pecador! Se é Pecador, não sei. Uma coisa sei: Eu Era cego e agora vejo.
(OS FARISEUS E O CEGO CURADO)
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Mensagem: UM JULGAMENTO IMPROVISADO
TEXTO BÍBLICO: JOÃO 8:1-11
INTRODUÇÃO: Esse julgamento não foi previamente marcado, nem aconteceu num tribunal de Jerusalém. Foi uma improvisação provocada pelos inimigos de Jesus que levaram uma Mulher adúltera apanhada em flagrante diante dele para inquiri-lo quanto a que tipo de Julgamento deveria ser aplicado Àquela mulher. A tentativa era de incriminar Jesus, não a pobre mulher. Queriam pegá-lo de surpresa quanto à exigência da lei de Moisés, mas foram surpreendidos e envergonhados diante da sabedoria do Juiz por Excelência. No decorrer desta mensagem, o julgamento desta mulher se processará em três fases distintas.
I- ELA FOI ACUSADA - vv 3,4
1. Três agentes acusadores:
a) a sociedade (a gente de sua cidade);
b) a religião (a lei de Moisés e os chefes religiosos)
c) a sua própria consciência.
2. Diante de seus acusadores, essa mulher achava-se indefesa, moral e espiritualmente.
II- ELA FOI DEFENDIDA - vv 7,8
1. Esse tribunal ao ar livre e improvisado no átrio do templo de Jerusalém foi constituído por alguns personagens distintos:
a) a acusada - (a mulher adúltera)
b) o advogado de acusação (os escribas e fariseus)
c) o advogado de defesa (JESUS)
d) as testemunhas (o povo da cidade)
e) o Juiz da causa (JESUS)
2. Antes do veredito final, Jesus se torna o advogado de defesa -I Jo 2,1
3. Jesus defendeu a causa daquela mulher baseado na premissa de que todos são pecadores - vv 7; Rm. 3,23.
III- ELA FOI ABSOLVIDA - vv 10-11
1. JESUS, após a defesa, assume a postura de juiz daquela causa.
2. Ele aplicou dois juízos com o seguinte veredito:
a) juízo redentivo - com o veredito: Nem eu te condeno;
b) juízo correcional - com veredito: VAI, NÃO PEQUES MAIS.
3. A absolvição foi feita baseada na justiça do perdão.
CONCLUSÃO: A lição que aprendemos neste julgamento é a possibilidade que Deus dá ao pecador mediante a obra expiatória de Jesus Cristo. Aceitá-lo como salvador significa receber a justificação da pena do pecado cumprida por ele no calvário.
"FILHINHOS, ESTAS COISAS VOS ESCREVO, PARA QUE NÃO PEQUEIS ; E SE ALGUÉM PECAR TEMOS UM ADVOGADO PARA COM O PAI , JESUS CRISTO O JUSTO." I JOÃO 2,1
INTRODUÇÃO: Esse julgamento não foi previamente marcado, nem aconteceu num tribunal de Jerusalém. Foi uma improvisação provocada pelos inimigos de Jesus que levaram uma Mulher adúltera apanhada em flagrante diante dele para inquiri-lo quanto a que tipo de Julgamento deveria ser aplicado Àquela mulher. A tentativa era de incriminar Jesus, não a pobre mulher. Queriam pegá-lo de surpresa quanto à exigência da lei de Moisés, mas foram surpreendidos e envergonhados diante da sabedoria do Juiz por Excelência. No decorrer desta mensagem, o julgamento desta mulher se processará em três fases distintas.
I- ELA FOI ACUSADA - vv 3,4
1. Três agentes acusadores:
a) a sociedade (a gente de sua cidade);
b) a religião (a lei de Moisés e os chefes religiosos)
c) a sua própria consciência.
2. Diante de seus acusadores, essa mulher achava-se indefesa, moral e espiritualmente.
II- ELA FOI DEFENDIDA - vv 7,8
1. Esse tribunal ao ar livre e improvisado no átrio do templo de Jerusalém foi constituído por alguns personagens distintos:
a) a acusada - (a mulher adúltera)
b) o advogado de acusação (os escribas e fariseus)
c) o advogado de defesa (JESUS)
d) as testemunhas (o povo da cidade)
e) o Juiz da causa (JESUS)
2. Antes do veredito final, Jesus se torna o advogado de defesa -I Jo 2,1
3. Jesus defendeu a causa daquela mulher baseado na premissa de que todos são pecadores - vv 7; Rm. 3,23.
III- ELA FOI ABSOLVIDA - vv 10-11
1. JESUS, após a defesa, assume a postura de juiz daquela causa.
2. Ele aplicou dois juízos com o seguinte veredito:
a) juízo redentivo - com o veredito: Nem eu te condeno;
b) juízo correcional - com veredito: VAI, NÃO PEQUES MAIS.
3. A absolvição foi feita baseada na justiça do perdão.
CONCLUSÃO: A lição que aprendemos neste julgamento é a possibilidade que Deus dá ao pecador mediante a obra expiatória de Jesus Cristo. Aceitá-lo como salvador significa receber a justificação da pena do pecado cumprida por ele no calvário.
"FILHINHOS, ESTAS COISAS VOS ESCREVO, PARA QUE NÃO PEQUEIS ; E SE ALGUÉM PECAR TEMOS UM ADVOGADO PARA COM O PAI , JESUS CRISTO O JUSTO." I JOÃO 2,1
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Algumas fotos
Com o meu Pastor Arnaldo, e sua esposa Pra: Aldenira
Ousadia
No púlpito
Três!
Aqui tem fogo, aqui tem glória!
Belo Cenário
Servos do Senhor.
Pregando
Jesus é lindo!
Pastor Juanribe Pagliarim
Pr. Gilmar Santos e Pr. Brandão comigo - Muita Unção!
Servos do Senhor!
sábado, 15 de janeiro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)